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Exatamente! É duplo o sentido, pois a princípio me refiro que cadeia, são todos os presídios espalhados pelo Brasil, destinados a abrigar aquelas pessoas que de forma contraventora, ao terem agido em desacordo com as leis, cometendo crimes ou contravenções penais, puníveis com restrições á liberdade. Mas que podemos também caracteriza-las como sendo as faculdades do crime.
Pois ali não são tratados com a dignidade dispensável ao ser humano, quando são despejados em cubículos minúsculos insuficientes à tanta gente, fazendo com que iniciam-se a busca à sobrevivência, onde os mais fortes fisicamente, sempre levam vantagens, começando por ali uma liderança maléfica à sociedade, pois começam a chantagear parentes dos encarcerados a pagarem propinas para as manutenções de suas vidas, no lugar em que a princípio seria o local da reflexão e reeducação, daquele que de certa forma cometeu um deslize, passivo a restrição de liberdade.
Mais não para por aí, desencadeando assim, uma série de práticas criminosas, desde a obrigação à promiscuidade sexual, tráfego de drogas, furtos, seqüestros, homicídios, etc.
Isso tudo, partiu do pressuposto de que: o ensino fundamental do crime, começa na Câmara dos deputados, quando esses nossos representantes, apenas simulam discutirem leis capazes de frear essa escalada e avassaladora onda de crimes, mas que nunca chegam a um consenso.
O exemplo disso, é a tão discutida diminuição da maioridade penal e a melhoria dos níveis educacionais dos brasileiros, ficando apenas “rodeando toco” nesses temas, pois a eles certamente não interessa a solução dos problemas e sim a manutenção do mesmos, pois assim justificam as suas existências.
Aí me vem alguns sensacionalistas e dizem que diminuir a maioridade não acabaria com o problema, sabemos disso, mas na atual situação em que nos encontramos temos que optar por medidas emergenciais, para posteriormente traçarmos metas a longo prazo, para que resultados satisfatórios aconteçam no futuro, porque no andar da carruagem de rodas quadradas dos congressistas, nunca chegaremos a um consenso, para termos um pais socialmente esperado e correto.
Quem assistiu um dos primeiros capítulos da novela os Sete Pecados, quando uma recém concursada diretora, chega em seu novo posto de trabalho e encontra um verdadeiro caos disciplinar, tanto da parte dos educadores que dizem que estão ali apenas para receberem seus salários “que não é coisa” e os educandos para apenas cumprir sua agenda branca diária.
Agora pergunto: São eles os únicos culpados por este problema que tem efeitos alastrantes na vida de todos nós? Claro que não! Somos todos culpados, mas principalmente o sistema governamental, atrofiado, lento, omisso e “alabirintado”.
Professores bem pagos, alimentação digna, materiais didáticos modernos e condizentes com a atualidade, estrutura física adequada, esporte, escolas em tempo integral, segurança, inicio da vida educacional aos 4 anos, são algumas das medidas que levariam uma grande parcela da juventude a se livrar das ruas e não se ingressarem na faculdade publica do crime que são os presídios brasileiros. Ali estão pessoas que desintegraram famílias, tanto as suas como a de suas vitimas, adicionaram e foram adicionados no crime da mesma forma, como foi citado nessas ultimas linhas.
Nota-se que o crime é verdadeiramente uma cadeia evolutiva, que os aprendizes do crime de hoje são os gangsters do amanhã e nós pessoas de bem, os encarcerados e presos em nossos próprios aposentos.
Pois ali não são tratados com a dignidade dispensável ao ser humano, quando são despejados em cubículos minúsculos insuficientes à tanta gente, fazendo com que iniciam-se a busca à sobrevivência, onde os mais fortes fisicamente, sempre levam vantagens, começando por ali uma liderança maléfica à sociedade, pois começam a chantagear parentes dos encarcerados a pagarem propinas para as manutenções de suas vidas, no lugar em que a princípio seria o local da reflexão e reeducação, daquele que de certa forma cometeu um deslize, passivo a restrição de liberdade.
Mais não para por aí, desencadeando assim, uma série de práticas criminosas, desde a obrigação à promiscuidade sexual, tráfego de drogas, furtos, seqüestros, homicídios, etc.
Isso tudo, partiu do pressuposto de que: o ensino fundamental do crime, começa na Câmara dos deputados, quando esses nossos representantes, apenas simulam discutirem leis capazes de frear essa escalada e avassaladora onda de crimes, mas que nunca chegam a um consenso.
O exemplo disso, é a tão discutida diminuição da maioridade penal e a melhoria dos níveis educacionais dos brasileiros, ficando apenas “rodeando toco” nesses temas, pois a eles certamente não interessa a solução dos problemas e sim a manutenção do mesmos, pois assim justificam as suas existências.
Aí me vem alguns sensacionalistas e dizem que diminuir a maioridade não acabaria com o problema, sabemos disso, mas na atual situação em que nos encontramos temos que optar por medidas emergenciais, para posteriormente traçarmos metas a longo prazo, para que resultados satisfatórios aconteçam no futuro, porque no andar da carruagem de rodas quadradas dos congressistas, nunca chegaremos a um consenso, para termos um pais socialmente esperado e correto.
Quem assistiu um dos primeiros capítulos da novela os Sete Pecados, quando uma recém concursada diretora, chega em seu novo posto de trabalho e encontra um verdadeiro caos disciplinar, tanto da parte dos educadores que dizem que estão ali apenas para receberem seus salários “que não é coisa” e os educandos para apenas cumprir sua agenda branca diária.
Agora pergunto: São eles os únicos culpados por este problema que tem efeitos alastrantes na vida de todos nós? Claro que não! Somos todos culpados, mas principalmente o sistema governamental, atrofiado, lento, omisso e “alabirintado”.
Professores bem pagos, alimentação digna, materiais didáticos modernos e condizentes com a atualidade, estrutura física adequada, esporte, escolas em tempo integral, segurança, inicio da vida educacional aos 4 anos, são algumas das medidas que levariam uma grande parcela da juventude a se livrar das ruas e não se ingressarem na faculdade publica do crime que são os presídios brasileiros. Ali estão pessoas que desintegraram famílias, tanto as suas como a de suas vitimas, adicionaram e foram adicionados no crime da mesma forma, como foi citado nessas ultimas linhas.
Nota-se que o crime é verdadeiramente uma cadeia evolutiva, que os aprendizes do crime de hoje são os gangsters do amanhã e nós pessoas de bem, os encarcerados e presos em nossos próprios aposentos.
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